Do vento o tempo, a tempestade, cruel singeleza mentiras inventadas, rosto desfigurado sombras negras de um sol abundande... restos de sopros em velas andantes, partes de vida, metáfora congestionante.
À beira do cais, vinho do porto, prazer, gozo... Ser mar, ser brisa vulcão, tempestade Marinheiro... Estou ancorada, bêbada, louca louca de prazer beijando tua boca à beira do cais vinho... amor... desejo... dedinhos....